sábado, 24 de julho de 2010

Quanta coisa em comum
O ar respiramos o mesmo
A água, HUm?!?
Bebemos a mesmaa
A terra em que vivemos é a mesma
Mesmo não tendo mais espaço
Para nós, nela
Eu te sobro
Você não me cabe
O amor nunca existiu
E a esperança acabou
Você me esnoba
E eu te ignoro
Esqueço os momentos
Apago as lembraças
Rasgo as cartas que escrevi
Mas nunca enviei
Queimo as fotos
Mas ainda assim teu cheiro não sai de mim
O gosto do beijo ainda sinto
E os teu lábios ainda tão desenhados em mim
Minha pele, meu corpo
Clamam pelo teu
O meu desejo tá em você
Em ouvir tua voz
Gemendo ao meu ouvido
Pedindo o mel da minha boca
E eu o néctar que vem de ti

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